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quarta-feira, 28 de março de 2012

Uma carta


Dos versos que escrevo
fonte prazer e loucura
devaneios que insisto em alimentar
com teus olhos de mover moinhos 
me perco como um adolescente 
No sorriso de menino e na pureza que apenas uns podem ver
Não sei dicerto o que acontece
mas me hipnotizas com tua voz e teu jeito arrogante
trato de esquecer-te, mas teu cheiro invade todos os comodos 
tão ligeiramente
penso em seu mundo
onde não há espaço para este jardim
é mundo encantado, tão seu, tão só
é fogo que queima minha pele
e me faz querer voltar
para o aconchego daquele riso
Para aquele mundo tão distante.

Alice D.

segunda-feira, 19 de março de 2012

sexta-feira, 16 de março de 2012

Tem sonhos que derrubam a gente da cama e nos tiram do lugar que pensávamos ser seguro...

quinta-feira, 15 de março de 2012

Apenas o Fim


'...Sabe que quando eu era pequeno? Minha mãe me dizia que se eu contasse as estrelas ia nascer uma verruga na ponta do meu nariz...?
Ontem eu olhei o céu...
Ontem eu olhei o céu e contei as estrelas mas não nasceu uma verruga na ponta do meu nariz, pelo contrário! Era como se eu tivesse perdido o meu nariz.. vc entende? ...bom, acho que eu vou sentir muito a sua falta!'


(Apenas o fim, 2008. Direção: Matheus Souza)